quarta-feira, 26 de setembro de 2012

Manchas na pele podem ser causadas pelo diabete



O aparecimento de manchas escuras com aspecto aveludado na pele, especialmente em regiões de dobras como pescoço, axilas e virilha, pode ser um sinal do diabetes do tipo 2, caso mais comum da doença.

De acordo com André Vianna, endocrinologista do Centro de Diabetes Curitiba (CDC), estas manchas são chamadas de acantose nigricans.

O médico explica que o problema se caracteriza pelo escurecimento e pelo endurecimento da pele. “A acantose está relacionada com o metabolismo da insulina e aparece em doenças que afetam este metabolismo, como o diabetes do tipo 2 e a obesidade”, sinaliza Vianna. No conjunto de doenças relacionadas nos adultos, pode estar vinculado a tumores malignos.

A modificação das manchas e até o desaparecimento delas pode vir com o tratamento destas outras doenças paralelas. “Em alguns casos, a acantose é herdada, mas certos medicamentos podem contribuir para a condição, como hormônios de crescimento e contraceptivos”, relata.

Vianna relata que o tratamento da acantose é difícil e que, na verdade, o que deve ser tratado é a doença que causa essas manchas na pele, e não as manchas em si. “Tratamentos dermatológicos, como cremes e loções, podem até ajudar a aliviar o escurecimento da pele, caso o paciente esteja incomodado com a aparência da área afetada, mas o importante é tratar a causa efetiva das manchas, seja ela o diabetes ou a obesidade”, finaliza.

terça-feira, 25 de setembro de 2012

Quando acontece o diabetes tipo 2?


É o tipo mais comum de diabetes, correspondendo a aproximadamente 90% dos casos.

É adquirido, na maioria das vezes, por adultos, maiores de 40 anos e obesos.

 Entretanto, em razão dos maus hábitos alimentares atuais e do sedentarismo, é cada vez mais comum em jovens. Colesterol e pressão alta também são fatores de risco para o aparecimento do diabetes tipo 2.

No diabetes tipo 2 existe a presença da insulina, porém, em razão da obesidade, sua ação é dificultada, ocorrendo o fenômeno chamado de resistência insulínica. Como consequência, os níveis de glicose no sangue ficam elevados.

Nesses casos, o tratamento indicado poderá ser desde dietas e exercícios até a aplicação de insulina, dependendo de cada caso.

A dieta é extremamente importante, já que o organismo do paciente com diabetes tipo 2 demora mais para utilizar o carboidrato ingerido. Por isso, indica-se a preferência pela ingestão de alimentos de baixo índice glicêmico, que são os que demoram a transformar-se em glicose.

segunda-feira, 24 de setembro de 2012

Farinha de coco faz emagrecer e controla doenças como o diabetes


O óleo de coco já transformou a rotina de muita gente que sofre para emagrecer. Depois dele, outro derivado da fruta deve fazer sucesso: a farinha (ou farelo) de coco já aparece como parte da alimentação voltada à perda de peso.

 “Esse produto é natural e tem baixos níveis de gorduras, já que elas foram retiradas para formar o óleo de coco”, afirma o nutrólogo Wilson Rondó, especialista do Minha Vida. “Além disso, a farinha de coco possui propriedades que favorecem a perda de peso, reduzem o colesterol ruim e até controlam os níveis de açúcar no sangue”, aponta o especialista.

A moda está chegando ao Brasil agora, mas o estudo mais abrangente sobre o assunto, publicado na revista Innovative Food Science and Emerging Technlologies, já dava a dica em 2006: os pesquisadores descobriram que a farinha de coco diminui o índice glicêmico dos alimentos e controla os níveis de colesterol das pessoas que comem sem impedir a absorção de outros nutrientes.

Vendido em lojas de produtos naturais, o produto pode ser consumido acompanhando frutas, iogurte, vitaminas e até mesmo em receitas, como substituta da farinha de trigo.

Fonte: O documento

sexta-feira, 21 de setembro de 2012

Batata Yacon controla a diabetes


                                      
Uma pesquisa desenvolvida pela Universidade de Franca (UNIFRAN), em São Paulo, afirma que o consumo diário da batata yacon pode ajudar no controle da glicemia em portadores de diabetes tipo 2. Segundo os pesquisadores, o tubérculo é rico em um carboidrato chamado frutooligossacárico, que age de forma semelhante as fibras em nosso organismo.

 Um carboidrato simples – também conhecido como amido – é absorvido rapidamente pelo organismo, elevando as taxas de glicose no sangue em uma velocidade maior e gerando picos de insulina.

 Já no caso do carboidrato presente na batata yacon o que acontece é o contrário. “Nosso corpo não consegue quebrar as moléculas desse carboidrato com tanta facilidade, por isso sua absorção é mais lenta”, diz o nutrólogo Roberto Navarro.

 E por que esse mecanismo faz diferença no controle do diabetes? “Os carboidratos da batata yacon, por serem de lenta absorção, liberam o açúcar no sangue em baixas quantidades, equilibrando as taxas de glicose do organismo e, consequentemente ajudando a controlar a doença, como fazem as fibras”, completa o especialista.

O óleo de coco já transformou a rotina de muita gente que sofre para emagrecer. Depois dele, outro derivado da fruta deve fazer sucesso: a farinha (ou farelo) de coco já aparece como parte da alimentação voltada à perda de peso. “Esse produto é natural e tem baixos níveis de gorduras, já que elas foram retiradas para formar o óleo de coco”, afirma o nutrólogo Wilson Rondó, especialista do Minha Vida.

 “Além disso, a farinha de coco possui propriedades que favorecem a perda de peso, reduzem o colesterol ruim e até controlam os níveis de açúcar no sangue”, aponta o especialista.


A moda está chegando ao Brasil agora, mas o estudo mais abrangente sobre o assunto, publicado na revista Innovative Food Science and Emerging Technlologies, já dava a dica em 2006: os pesquisadores descobriram que a farinha de coco diminui o índice glicêmico dos alimentos e controla os níveis de colesterol das pessoas que comem sem impedir a absorção de outros nutrientes.

 Vendido em lojas de produtos naturais, o produto pode ser consumido acompanhando frutas, iogurte, vitaminas e até mesmo em receitas, como substituta da farinha de trigo.

terça-feira, 18 de setembro de 2012

Pilates é adequado para tratamento de diabetes



Segundo a Associação Brasileira de Diabetes, o Brasil possui, atualmente, 12 milhões de diabéticos, desordem da digestão que produz glicose a partir dos carboidratos absorvidos pelo corpo.

  “O Pilates é indicado em casos como esses, por ser uma forma de condicionamento físico e reabilitação capaz  de proporcionar bem-estar e equilíbrio entre o corpo e a mente, o que ajuda a baixar o nível de estresse, uma vez que os altos níveis dos hormônios provenientes da tensão aumentam o nível de açúcar no sangue”, explica Antônio Claudio Fretz, sócio e instrutor de pilates do Maha Studio do Corpo, espaço dedicado a atividades físicas, de saúde e bem estar, localizado em São Paulo.

A atividade, quando complementada por uma dieta adequada assegura uma melhora significativa na qualidade de vida do diabético. Isso porque seguindo as orientações ele terá uma melhor utilização da glicose pelos músculos alongados, uma vez que a doença afeta tendões, circulação e a sensibilidade.

“O exercício ainda reduz os riscos de problemas no coração, um dos sintomas frequentes entre pessoas que sofrem de diabetes. Além disso, a prática também melhora a circulação arterial, prevenindo problemas cardíacos, a função intestinal, a circulação nos membros inferiores, eleva o bom colesterol, mantém os ossos fortes, aumenta a energia e ajuda a manter a estabilidade emocional”, completa Fretz.

O Pilates tem sido utilizado como meio preventivo nos casos onde há predisposição para diabetes, como pessoas obesas ou com pressão alta, por exemplo. “Com ganho de massa e alongamento muscular, ocorre uma melhora da absorção da glicose pelos músculos e a diminuição da hiperglicemia. Além do aumento da massa magra que auxilia no controle do peso, ponto importante para a qualidade de vida do diabético”, finaliza o instrutor de pilates.

Diabetes - Prevenção e Controle

Pular o café da manhã aumenta as chances de diabetes


               
Um novo estudo descobriu que pessoas que não tomam café da manhã regularmente têm um risco 21% maior de desenvolver diabetes, mesmo levando em conta fatores como índice de massa corporal e qualidade do café da manhã.

Segundo uma campanha nacional do Ministério da Saúde para detectar a doença no Brasil, pelo menos 14,67% da população com mais de 40 anos pode ser diabética. Isso significa que 3 milhões dos quase 20 milhões de brasileiros testados nos centros de saúde de todo o país apresentam níveis de açúcar acima do recomendável no sangue.

Estimativas indicam que, nos próximos 25 anos, o número de diabéticos pode dobrar em todo o mundo: serão 300 milhões de pacientes.

Em face desses números devastadores, e do fato de que a diabetes é uma doença crônica que não tem cura, embora possa ser controlada, é necessário cada vez mais olhar para seu estilo de vida e alimentação para evitar desenvolver a condição.

A nova pesquisa, publicada no periódico The American Journal of Clinical Nutrition, seguiu 29.000 homens por 16 anos e mostrou que pular o café da manhã aumenta o risco de desenvolver diabetes tipo 2 (que 2.000 dos participantes desenvolveram).

Outros estudos que também mostram essa ligação sugerem que comer bem de manhã estabiliza o nível de açúcar no sangue durante o dia, ou que consumir muitas calorias à noite aumenta os níveis de açúcar no sangue, que tem tudo a ver com a doença, caracterizada por altos níveis de açúcar no sangue.